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Estar atrasada e pisar merda de cão à porta do carro.
Vir carregada com compras e rebentar a asa do saco espanhando o seu conteúdo incluindo ovos.
Partir a chave na fechadura.
Podíamos continuar mas acho que já perceberam o conceito para exemplificar aqueles dias em que pensamos "nã, esta merda não me está a acontecer" ou "foda-se, contado ninguém acredita" ?
Esqueçam.
Mas esqueçam mesmo que o que vos trago hoje bate qualquer bizarria que já vos tenha acontecido na vida e põe qualquer argumentista de novela no chinelo. Mesmo das mexicanas.
Partilho convosco uma coisa que vi este fim de semana e que creio vale a pena ser difundida.
Uma hora e trinta e sete minutos de "Wtf?!" consequtivos. E quando pensamos que a coisa é incrível demais para ser verdade, continua. Mas em mau. Em muito mau pois revela-nos o lado mais sórdido do ser humano. E acreditem, a este respeito, ainda há muito que desconhecemos, o que pessoalmente me assusta muito.
Sem revelar muito, o documentário conta a vida de três gémeos separados à nascença em 1961 e que por acaso (e depois não querem que acredite nestas coisas🙄), anos mais tarde, se descobrem.
A partir daqui elaborem a história mais mirabolante que conseguirem que vos garanto, ficará a milhas da realidade.
Depois disto vou bater na boca três vezes antes de dizer que as merdas mais esquisitas vêm todas cá calhar. E vocês deviam fazer o mesmo.
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