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Corria o ano de 1815 quando esta que vos escreve entrou na adolescência. E o que é que os adolescentes fazem? Exato. Merda.
Um belo dia decidi que queria ter as unhas grandes para poder bater com as pontas dos dedos na mesa e ouvir o barulho das ditas 🙄. O que é que me impedia?
Levei anos da minha vida em que tive o hábito nojento de roer as unhas. E quando digo roer as unhas, não é cá roer a pontinha e logo a seguir cuspir. Nada disso. Aquilo era roer a unha até ao sabugo incluindo as peles que se levantavam. Se é nojento? Hoje parece mas na altura não havia internet e a pessoa tinha que se entreter com alguma coisa .
Maneiras que um dia olhei para as mãos e achei que, em calhando, já chegava :
E o que é que decidi fazer?
Esperar que elas crescessem?
Nã! Arranjei uma solução bem mais rápida que creio ter feito de mim pioneira no conceito nail extensions. Devia ter patenteado o conceito, pois era? Pois. #parvademerda 🤦♀️💩
Ora o que é que esta cabeça se lembrou?
Agarrar em pensos rápidos, cortar as pontas e colá-las onde era suposto existir unha:
E quando eu pensava que esta inofensiva e indolor solução só podia vir de uma cabeça que claramente não tem os fusiveis todos desde tenra idade, eis que a internet me mostra que há piores :
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