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Todos nós já tivemos um amigo, um familiar, um professor, um colega de trabalho ou quiçá , um chefe , que ao falar connosco nos fazia duvidar se não eram aparentados da cobra cuspideira. Mais ou menos isto :
Uma 'ssoa desejava , nessas alturas , ter vestido um fato de oleado para proteger o corpo e um capacete da brigada de desativação de minas para proteção da fronha.
É muito nojento desagradável ficar com o rímel esborratado por causa de um perdigoto que caiu ali no olho. Ou pior. Levar com uma inadvertida bola de cuspo pinga de saliva que aterra ali mesmo perto da nossa boca /face e ter de fazer uso das mãos, qual sevilhana, da forma mais discreta possível , para que desapareça.
Um aspeto a ter em conta é a intensidade do perdigoto que pode ir do chuvisco até ao chafariz da praça central lá da terra mas com a força da mangueira dos bombeiros voluntários. Com ambos é preciso ter cuidado. E estômago forte.
Maneiras que andei aqui a pesquisar se este fenómeno seria historicamente recente ou se esta condição já afetava os nossos antepassados.
'Tão não é que a própria da Marie Antoinette arranjou maneira de fintar o perdigoto?
Uma visionária esta rapariga!
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