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Onze dias separam o último post e o de hoje.
Para quem acha que onze dias não é assim tanto tempo, nem acontecem assim taaaaaaaantas coisas, aqui fica um resumo por ordem crescente de importância:
- Eu, Covid (se toda a gente tiver de passar por isto, então que seja como foi por aqui : leve e rápido);
- Marido, cirurgia (programada mas ainda assim com recuperação não compatível com a logística do dia a dia e muito menos com com uma infetada);
- Filha, desdobrou-se para chegar a todo o lado e quando EU saio do isolamento, fica ELA com Covid ;
- Fiz 49 anos que quase passaram em branco. Definitivamente, esta década não me vai deixar saudades ;
- Deu à costa portuguesa um tubarão de dimensões consideráveis que foi apetrechado por forma a ser monitorizado pelos especialistas. No meio dos comentários que surgem eis que há uma alminha cuja única preocupação é esta:
(desconfio que um dos 19 gostos é do meu marido)
- Quando se achava que o aumento galopante dos casos de Covid já era preocupação que bastasse, surge isto :
Começou timidamente com cinco casos. Vamos em vinte e três. Ou muito me engano ou...
- A puta da guerra não dá tréguas e honestamente não sei como é que se (sobre)vive no meio daquilo.Todas, repito, todas, as imagens de guerra me tocam. E depois houve esta que me tocou particularmente :
Deve ser isto a materialização da Esperança. Que ela nunca nos abandone.
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