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Se houve coisa boa trazida pelo Covides foi a brilhante ideia de embalar a fruta. Simples, higiénico e eficaz.
Quem não gostou muito foram as provadeiras.
Não sabem o que são?! Eu explico.
Provadeiras eram/são aquelas 'ssoas que provavam sempre várias "uma" cerejinha. Ou comem cachos "uma" uvinha. E que cheiram as meloas. E que apalpam as mangas.
Metia-me nojo saber que alguém que tivesse feito sabe Deus o quê com as mãos as metesse na fruta que eu trazia para casa. Ou que lhes esfregasse o nariz com ranho ressequido. Bhléc!
Pena tenho eu que não embalem mesmo a fruta toda.
"Ai mas as embalagens escondem sempre o menos bom e exibem só o melhor!" Ou " Então e o plástico que se gasta no embalamento?!"- alvitram vocês com ar de Mariana Mortágua nas comissões de inquérito.
E eu respondo:
Deslarguem-me. Não desconversem senão estragam-me o post.
Mas para que conste, sim , lavo a fruta toda quando chego a casa, venha ela embalada ou não. Independentemente do Covides.Cá coisas minhas.
E nisto de não meter a mão na fruta alheia, os xnêses foram mais longe.
Não só se lembraram de embalar bananas, como o fizeram tendo em conta os vários estádios de amadurecimento das mesmas. É o chamado conceito "Uma banana por dia". Começam nas mais maduras e terminam nas mais verdes que terão assim tempo de amadurecer até serem comidas.
Agora é aguardar que por cá se aplique esta ideia e se acabe de vez com a tragédia das bananas desirmanadas que jazem nas caixas de cartão à espera que alguém lhes pegue. Um dó.
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