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Gosto de ler.
Desde cedo foi um hábito incutido pelo meu pai, que se tornou vício durante a adolescência e uma confortável rotina durante a idade adulta. Porém, por razões que não interessam, leio cada vez menos.
A verdade é que há já bastante tempo que não lia nada que me deixasse agradavelmente surpreendida. Até estas férias de verão.
Normalmente não escolho os livros. São eles que me escolhem e este não foi exceção. Depois de me ter piscado o olho num hipermercado, resolvi dar - lhe uma oportunidade durante uma visita à Bertrand .Correu tão bem que pensei logo em partilhar a coisa por aqui.
Estava eu a engendrar o post quando a Magda, essa grande querida, antecipou -se e desafiou - me a falar de um livro no blog que tem sobre o assunto. Há coincidências engraçadas, não é?Ainda estou para perceber como é que ela confiou na opinião de uma tresloucada (eu) mas vá. Fazer o quê? Há 'ssoas que gostam de viver a vida no limite e a Magda, sabendo a quantidade de maluqueiras que escrevo,arriscou muito.
Vai daí, sentei - me ao computador e a coisa saiu - me em pouco mais de dez minutos.
Agora só têm de fazer três coisas:
1- ir até ao blog da Magda e ler o que por lá debitei;
2- dizerem de vossa justiça sobre o que escrevi;
3- comprar o livro .
Aposto que o Guedes ficará muito satisfeito com isso. Até porque tem o selo de quólidade de Pequeno caso sério. E se Pequeno caso sério diz que é fixe, é porque é.
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