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Sobre aquele pobre provinciano que andou na política uns anos e cujas conversas codificadas com um amigo (que bate todos os recordes no uso da expressão "portanto") com que fomos obrigados a mamar presenteados ontem à hora do jantar, tenho a dizer o seguinte:
E de sobremesa, levámos com o Oui Monsieur e toda aquela máfia que mete nojo mas que continua toda à solta e sobre a qual também tenho outra coisa a dizer :
No fim desta vergonha, só "escapa" (literalmente) o Schneider que ninguém sabe onde está. Provavelmente terá guardado consigo o penico que alberga esta merda toda.
Resta - nos aguardar que se digne a vir despejá - lo.
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