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Para além de fodida com a estupidez que é a mudança da hora que faz com que às cinco da tarde pareça que são nove da noite, prossigo a semana com uma review à borliú.
'Tão não é que recebi um email convite da Agência Abreu (não é pub) para ir comemorar o aniversário da Dysner ?
Calma.
Não comecem já a espumar da boca que a palavra convite foi um bocadinho exagerada. Ainda não atingi o patamar das influencers que recebem tudo à pala em troca de umas linhas cagadas. Eu, em querendo ir, tenho de pagar comójotros. Mas faço reviews na mesma e à borlix que este meu lado altruísta não me deslarga.
Adiante.
Desconfio que mesmo que a Agência Abreu me pagasse (não é pub) , não voltava à Dysner. E porquê?
Porque a Dysner não é isso tudo.
Fui lá nas vésperas da catraia fazer 5 anos. Foi a primeira viagem dela e se tirarmos as horas nas filas, o facto de eu não poder andar em algumas coisas devido à minha altura 🙄 e a chuvada monumental que impediu que o espetáculo de fogo de artifício se realizasse, correu tudo bem e desconfio que me diverti muito mais que a miúda. Então porque é que não voltava?
Porque há um lado da Dysner pouco recomendável e que não consta nos folhetos promocionais. Mas mais cedo ou mais tarde, alguém tinha de falar nisso. Como sempre, calhou-me a mim.
Para começo de conversa, é bom que saibam que os esquilos são uns taradões :
Depois, há que falar disso sem pudor, há bonecos a querer comer miúdos
e outros a comerem-se entre si...
Também ocorrem brutas parelhas de cornos dignas de uma novela mexicana...
...e bebedeiras que culminam em porradaria que mete polícia e tudo
Se depois de saber disto tudo ainda quiserem lá ir, olhem filhos, é com isto que contam.
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De nada Agência Abreu (não é pub). Sou uma fofa, pois sou? Sou sim senhor. Mas era ainda mais com o cu de molho nas Maldivas com tudo à pala. #quemnaochoranaomama
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