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Desde que me lembro de ser gente que a palavra crise faz parte da minha vida e recordo-me bem de lhe associar alguns nomes.
No tempo do Ramalho Eanes já eu me lembro de ouvir a senhora minha mãe dizer que estava crise de cada vez que eu pedia alguma coisa.
Com o "bochechas", mais crise.
A seguir o Guterres, crise.
Com o "cherne" a mandar, crise.
Chegou o Cavaco, crise.
O Sócrates...em calhando nem é bom falar disso.
E agora com o Costa mais o Covides e a crise continua .
Maneiras que não há meio de sairmos disto e a "crise" ataca sempre os mesmos. Basta fazer uma ronda por qualquer supermercado para perceber ao cúmulo a que chegámos. Um quilo de pinhões pode ser considerado um sinal exterior de riqueza.
E o polvo? Já viram a que preço está um polvo que dê para uma família de 4 pessoas não ficar com fome?!
Por isso é que me enerva a tal história de dizerem que na crise estamos todos no mesmo barco. A merda é que estamos! Quando muito estamos todos no mesmo mar mas enquanto uns estão de iate, outros ficam-se pela canoa.
E eu, que levo os dias a tentar equilibrar a canoa, não deixo que a crise me vença.
E só por causa das coisas hoje trouxe polvo na marmita !
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