Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Desde catraia que nunca gostei de coisas na cabeça. Por coisas entenda - se laços, bandoletes,ganchos e chapéus. O meu ódio de estimação focava - se sobretudo nestes últimos. Sempre detestei chapéus que convenientemente perdia. Foram dezenas de chapéus perdidos até que a senhora minha mãe decidiu aceitar (mais) esta minha condição e deixou - me assumir a minha imagem de marca de Mogli , o menino (neste caso menina) da selva.
O tempo foi passando e eu fui crescendo (ahahahahahah) e nutro hoje em dia uma relação bi-polar com os chapéus: se por um lado contínuo a detestá - los , por outro, conseguem levar-me às lágrimas.
Uma das razões que me leva a consumir as cerimónias da realeza e as corridas de Ascot, são os chapéus.
Adoro ver aquela gente a tentar destacar - se usando aberrações enfiadas pela mona abaixo. Aberrações que de original têm muito pouco e que custam verdadeiras fortunas.
Fosse eu a meter lá os cotos e vos garanto que me destacaria na multidão. E sem gastar muito!
Ia ou não ia fazer sucesso? Ia pois.
Paula Bobone filha,podes calçar as pantufas que tens aqui sucessora à altura.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.