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Quando era miúda testei os limites da minha mãe muitas vezes.
Tantas que nem que levássemos aqui o dia inteiro, conseguiria contá - las todas.
Iniciávamos o ritual pelo ralhete.
Quando o ralhete era insuficiente , entrava a mão.
Quando a mão não chegava, entrava o chinelo.
E a minha experiência no âmbito da pedagogia forçada variou entre estes dois itens que apareciam ora juntos, ora separados. Uma festa.
Independentemente do item utilizado havia uma frase que eu proferia que fazia a minha mãe passar de uma pacata dona de casa a um Allien cruzado de Pit Bull em dois segundos :
NÃO DOEU !
Maneiras que hoje quando recebi esta imagem via Facebook deu-me assim uma nostalgia...logo seguida de uma valente gargalhada :
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