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A gaja não gosta de colchões de praia porque , em primeiro lugar, são perigosos. Uma 'ssoa deita - se em cima daquilo e quando dá por ela, esbardalha - se ao comprido dentro de água. E só as gajas sabem como de lá saem glamorosas com o cabelo colado à cara ou com uma mama de fora do biquíni.
Depois, há a questão do transporte. É preciso ter pachorra para andar a desfilar com um flamingo "xxl" debaixo do braço. Ou um donnut. Ou uma fatia de melancia. A gaja gostava de perceber como é que levam aquela merda dentro do carro. Parece que já estou a ver: uma família de quatro pessoas, no final de um dia de praia, mais os sacos, tudo atafulhado dentro do carro mais o cabrão do flamingo com dois metros de altura por um e meio de largura. Uma alegria.
A gaja sabe que há colchões que se enchem à boca ou à bomba mas ambos lhe causam repulsa. Os primeiros por causa da baba (blhéc!). Os segundos porque há poucas coisas tão deprimentes como um ser humano semi nu a dar à bomba. É só usar a imaginação e perceber que, em ambos os sexos, há sempre qualquer coisa que...abana. E não são as orelhas.
Por ultimo a gaja sublinha que acha muito parva a imagem representativa das férias para 99,9% das 'ssoas : alguém escarrapachado ao SOL em cima de um colchão de praia no meio de uma piscina (ou mar).
Toda a gente sabe que o Sol faz muito mal MAS como a gaja é muito boazinha, conseguiu arranjar o melhor de dois mundos:
A gaja sublinha que o modelo apresentado pode sempre ser (re)utilizado como meio de transporte para a outra vida. Pensa em tudo, esta gaja.
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