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A gaja não gosta de balanças porque são como aquelas ' ssoas que dizem o que não queremos ouvir.
A gaja teve (durante anos) uma balança analógica e sempre que a usava era o mesmo fado. Bah, esta merda não está certa. Para além disso tenho de tirar dois quilos para a roupa . A gaja um dia deu - se ao trabalho de pesar a roupa e percebeu que é mais uma estratégia que as gajas arranjaram para se iludir. Lá diz o ditado que o pior cego é aquele que não quer ver. A gaja acha que o cabrão que escreveu isso podia ter ido à merda e ter levado as balanças com ele.
Um dia a gaja lá se convenceu que mudar para uma balança digital é que era. Ali não havia dúvida nem margem para erro. Mais valia ter ficado 'sogadita. A gaja arranjou maneira de apanhar camadões de nerves e houve um dia que ia enfartando quando alguém inadvertidamente carregou no botão do peso que mudou de Kg para Lb.
Outra vez a gaja descobriu que o sogro tinha na sua garagem -local que merecia uma reportagem no Discovery Chanel-uma balança antiga, daquelas que têm duas peças em metal que precisam ficar alinhadas com recurso a dois pesos , um para os quilos e outro para os gramas. Vai daí a gaja decidiu experimentar. Resultado: nunca mais foi à garagem do sogro.
Outro fenómeno intrigante no domínio desta temática são as balanças de farmácia. Não só estão estrategicamente colocadas em locais centrais, para que toda a gente possa testemunhar esse ato de verdadeiro orgulho que é uma gaja a pesar-se, como ainda debitam ordens muitos decibéis acima do recomendado. Como se isto não bastasse, as putas anda cospem um papel onde imprimem o peso ideal e o real. Deve ser para a 'ssoa emoldurar e pendurar na parede da sala. Um taco de beisebol e a gaja exemplificava o que fazer com essas máquinas do demóine.
Contas feitas, a gaja elucida as mais confusas que há apenas uma maneira de fintar a balança.
Fechar a boca?! Nã.
Nada disso.
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