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Uma anedota por dia, não sabe o bem que lhe fazia #50

por Pequeno caso sério, em 26.02.21

Num bloco de cirurgia mesmo antes da dita acontecer:

 

médico- Tem calma Rui...é só um pequeno corte com o bisturi...não estejas nervoso...

 

paciente- Ó Doutor...eu não me chamo Rui...

 

médico- Eu sei, o Rui sou eu.

 

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Pantone

por Pequeno caso sério, em 25.02.21

Já vos aconteceu pintar a casa (ou mandar pintar, vá) e ter de escolher uma cor para as paredes? 

Uma merda, pois é? Pois.

Aquilo é tanta cor, tanto tom e subtom que a 'ssoa fica toda baralhada.

 

 

Com a roupa é mais ou menos a mesma coisa. 

Já não basta a 'ssoa ter de partir a cabeça com o que vai vestir como ainda ter de estar atenta às cores dessa estação. Dou um exemplo : todos os anos por alturas da primavera chega o dilema: 

"Neon é a cor pantone desta estação"

 

E pronto lá começa a corrida às lojas que rapidamente esgotam as peças nessas cores porque as influencers disseram que aquilo é que era fixe.

 

Bem faz a Belinha que se preparou ao longo dos anos todos em que já cá anda a virar frangos.

Qual Belinha? 

A Belinha de Inglaterra :

 

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Puzzle

por Pequeno caso sério, em 24.02.21

Sei que muitos de vós duvidam que na vida com os meus eu seja mesmo tal como me apresento aqui. Mas sou. Só que em pior. 

Deixo aqui parte de uma conversa de sábado à tarde com as  cobaias que estão sempre a cair nas merdas que invento  ajamigas no whatsapp  :

 

Pequeno caso sério Hoje passei a tarde a fazer um puzzle com 1000 peças...

 

Ajamigas - Tu? Nem parece teu! 

 

 

 

Pequeno caso sério -Pois, mas  como dizem que acalma , decidi experimentar...

 

 

Ajamigas - E chegaste ao fim?!

 

 

Pequeno caso sério - Lá chegarei...mas olhem que isto está a ser tão difícil que já me tirou anos de vida e me fez alguns cabelos brancos...

 

 

Ajamigas- Hã?! Como assim?!

 

 

Pequeno caso sério -

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 Ajamigas -

 

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Teve uma boa ideia? É patenteá-la depressa.

por Pequeno caso sério, em 23.02.21

Corria o ano de 1815 quando esta que vos escreve entrou na adolescência. E o que é que os adolescentes fazem? Exato. Merda.

Um belo dia decidi que queria ter as unhas grandes para poder bater com as pontas dos dedos na mesa e ouvir o barulho das ditas 🙄. O que é que me impedia?

Levei anos da minha vida em que tive o hábito nojento de roer as unhas. E quando digo roer as unhas, não é cá roer a pontinha e logo a seguir cuspir. Nada disso. Aquilo era roer a unha até ao sabugo incluindo as peles que se levantavam. Se é nojento? Hoje parece mas na altura não havia internet e a pessoa tinha que se entreter com alguma coisa .

Maneiras que um dia olhei para as mãos e achei que, em calhando, já chegava :

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E o que é que decidi fazer?

Esperar que elas crescessem?

Nã! Arranjei uma solução bem mais rápida que creio ter feito de mim pioneira no conceito nail extensions. Devia ter patenteado o conceito, pois era? Pois. #parvademerda 🤦‍♀️💩

Ora o que é que esta cabeça se lembrou?

Agarrar em pensos rápidos, cortar as pontas e colá-las onde era suposto existir unha: 

 

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E quando eu pensava que esta inofensiva e indolor solução só podia vir de uma cabeça que claramente não tem os fusiveis todos desde tenra idade, eis que a internet me mostra que há piores :

 

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Então Pequeno caso sério...

por Pequeno caso sério, em 22.02.21

...'qué tens a dzer sobre a chegada da missão espacial a Marte com a largada do robô que vai permitir descobrir se existiu vida no planeta vermelho?- perguntam vocês com esse ar de quem acha que desta é que me apanharam na curva na esperança de eu não perceber nada sobre este assunto.

 

Deixem-me que vos diga que a vossa falta de fé na minha cultura geral é triste. Já deviam saber que o meu espetro de interesses vai desde penicos medievais até ao Cosmos. E é nesse sentido que vos afianço que não havia necessidade de gastar aquela dinheirama toda , sendo que cá na Terra, há muitas coisas onde é necessário investigação a sério. Por exemplo, partilho da opinião do humorista Carlos Vidal quando afirma não perceber como é que o ser humano é capaz de enviar missões a Marte e nós, se queremos ter internet no quarto, temos de comprar amplificadores de sinal. Mistérios desta vida que nunca ninguém há-de desvendar. #arrotapelintra

 

Se queriam saber se há vida em Marte, falavam comigo que ficava mais em conta :

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Tenho p'ra mim que não é boa ideia mexer com esta malta. É deixá-los sossegados, sim? Agradecida.  Medo? Não! É receio.

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A gaja e as vacinas

por Pequeno caso sério, em 19.02.21

A gaja quer falar de vacinas.

 

A este propósito a gaja recorda mais um vergonhoso episódio da sua vida em que foi vacinada na escola, em 1815, no 5º ano, e fez uma fita tão grande, mas tão grande que foram precisas duas pessoas para a segurar

 

 

Escusado será dizer que quando regressou à sala de aula tinha os restantes 25 mitras da turma a gozar com ela e que, não podendo bater em todos, arreou no primo que estava ali mais à mão com a flauta que este estava a tocar enquanto se ria . Resultado: vieram os dois para a rua com falta disciplinar. Ah, belos tempos!

 

A gaja não gosta de vacinas porque é caguinchas tem receios vários, a começar pela frase que todas as enfermeiras dizem e a que a deixa logo exaurida dos nerves

 

 "não dói nada" . 

 

Não dói mas é o caralho! Dói e não é pouco. Porque é que elas não são sinceras? Mais valia dizerem a verdade :

 

Vai doer mas não vais morrer disto, deixa-te de mariquices. ´Xa cá mas é ver o bracinho com as pelangas penduradas. 

 

 

A gaja também não gosta de vacinas porque ouve na televisão muita gente a dizer vácinas . A gaja acha que devem ser a mesma merda mas só para as spétias que devem levar as ditas sentadinhas num sófá , numa sala com muita létcidade e depois de terem desligado o tefone. Caganças.

 

A gaja acha vergonhoso o que se tem passado na corrida desenfreada aos frasquinhos milagrosos onde se vacina toda a gente que pode esperar ao invés de se proteger todos os que estão na linha da frente, sendo que a linha da frente para a gaja são médicos e enfermeiros, pessoas que têm patologias de risco associadas, bombeiros, polícias, pessoal que trabalha nas farmácias e supermercados, professores, educadores e auxiliares e depois, só depois, os outros. E se o problema é não terem gente suficiente para administrar as vacinas a gaja oferece-se para vacinar os bombeiros sapadores de Setúbal.  

 

A única coisa positiva que a gaja retira deste "salve-se quem puder" são os estratagemas que se inventam para contornar o sistema. De todos, o que a gaja mais gostou foi o caso das enfermeiras brasileiras que foram caçadas a vacinar os velhos com a seringa vazia para depois as venderem no mercado paralelo.  

 

 

E por fim, a gaja acha que por muito controle que diga que se tem sobre o processo a verdade verdadinha será sempre esta:

 

 

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Sabedoria popular#1

por Pequeno caso sério, em 18.02.21

Inauguro hoje uma nova tag  onde depositarei alguns ensinamentos populares que, apesar de não terem sido inventados por mim, podiam muito bem ter sido, e sem os quais a vossa vidinha ficaria muitíssimo mais pobre.

Cá vai alho :

Quem não rouba nem herda

não passa da mesma merda

 

 

 

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Uma anedota por dia, não sabe o bem que lhe fazia #49

por Pequeno caso sério, em 17.02.21

Alentejo profundo.

'Ti Horácio percorria a planície com o seu burro quando o animal decide parar. Horácio irritado com o jumento, pergunta:

'Tão nã 'tá aqui uma moenga?! Andori! Vá, bicho! A andari!

Mas o bicho, nada. Nem para trás, nem para a frente. Parou no meio  da estrada e não havia quem o arrancasse dali.

'Ti Horácio já furioso lamenta : 

- Isto só a mim! Agora o burro não quer andari! Mas ainda falta tanto 'pa chegari à aldeia...qué 'quê faço à minha vidã? Olha já sê! Ali adianti tá a ofcina do 'Ti Chico. Se ele sabe arranjar carros, tamêin há-de saberi o que fazeri para pori o burro a andari!

E lá  foi.

'Ti Horácio entra esbaforido na oficina do 'Ti Chico e conta-lhe o sucedido.

'Ti Chico ouve tudo com atenção e diz:

Ó homein, vomecêi nã se rale que eu tenho aqui a solução. Tão aqui dois supositórios que vomecêi vai pôr no cu do burro. O primeiro éi de pimenta. Se mêmo assim ele nã andari, vomecêi enfia-lhe o segundo que éi de malaguêtã. Mas tenha cuidado que com esti o bicho podi acelarari demais!

E o Horácio lá foi disposto a cumprir os conselhos do 'Ti Chico.

 

Passados uns dias os dois encontram-se na aldeia e o 'Ti Chico pergunta:

'Tão Horácio? O burro andou ou nã andou?

E responde o Horácio:

- Ai não! Puta que pariu! Assim que que lhe enfiei o supositório de pimenta no cu saiu tã desimbestado que se não ponho o de malagueta no meu, nunca mais o apanhava! 

 

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Esquisitices gastronómicas

por Pequeno caso sério, em 16.02.21

Duas amigas bebiam um chá enquanto conversavam sobre a chatice que é ter de cozinhar todos os dias:

 

amiga 1- dassss, farta, fartinha de fazer comida!

 

amiga 2- e achas que eu não? 'Inda por cima o caraitas do homem é esquisito com a comida!

 

amiga 1- ai é? Temos pena! Manda-o comer à mãezinha!

 

amiga 2- mesmo parvalhão! não sabe fazer nada e ainda reclama! Mas eu trato dele! Estúpido! Vê lá tu que ontem fiz língua de vaca para o almoço e o anormal não quis comer todo enojado porque diz que aquilo tinha saído da boca de um animal!

 

amiga 1- estúpido! E tu 'miga? 'Qué que fizeste?

 

amiga 2- lixei-o bem lixado!

 

amiga 1- como?

 

amiga 2- fiz-he um ovo !

 

 

 

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(ainda) Sobre o dia dos namorados

por Pequeno caso sério, em 15.02.21

Já é conhecida pelos frequentadores deste blog a minha meiguice, o meu gosto pelas manifestações públicas (e também privadas) de afeto e a minha apetência especial para o romance.🤢🤮

E tendo em conta esta minha maneira de ser (nem certa, nem errada, é o que é)  conhecida também pelos que me são próximos, a propósito da celebração do dia dos namorados (blhéc!), uma amiga manda-me isto :

 

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O que é que vou fazer com isto?

Imprimir.

Emoldurar.

Pendurar na parede em frente à cama da minha filha.

 

#ensinamentosp'rávida

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